O Espaço Cultural Pierre Verger junto aos professores das Oficinas de violão, percussão, capoeira, música e dança, produziram nos meses de julho e agosto, o projeto “O carnaval e o samba junino dos tempos de Pierre Verger até hoje”. Com o objetivo resgatar a trajetória do samba junino do Engenho Velho de Brotas, os jovens e as crianças que fazem parte do Espaço transformaram a história em espetáculo e encantaram o público com a tradição e arte dos engenhos apresentado no Teatro do IRDEB e no Espaço Cultural Pierre Verger.
Trazer a história e os saberes do bairro, para os jovens do Espaço, foi um dos caminhos encontrados pelos idealizadores do projeto. Com o intuito de aproximar o samba dos tempos antigos aos tempos de hoje, a participação dos músicos e compositores, Moa do Catendê, Jorjão Bafafé, Muniz, Hamilton Viera e Reinaldo, foi predominante na união do antigo ao contemporâneo; numa trajetória de tempo e espaço.
Das escolas de samba, aos blocos de índio, destes para os blocos afros. Assim as expressões culturais de várias comunidades fizeram história através das escolas de samba, Diplomatas de Amaralina, Filhos da Liberdade, Filhos do tororó; dos blocos de índios Tupis e Tamoios; dos blocos afros, Melô do Banzo, Ilê, e do afoxé Congos da áfrica. Nas palavras de Moa do Catendê “A memória tem que está viva” e diante desse saber, os professores, coordenadores e jovens do Espaço Cultural Pierre Verger uniram conhecimento, experiência e a arte de fazer num encontro para celebrar “O carnaval e o samba junino dos tempos de Pierre Verger até hoje”
Trazer a história e os saberes do bairro, para os jovens do Espaço, foi um dos caminhos encontrados pelos idealizadores do projeto. Com o intuito de aproximar o samba dos tempos antigos aos tempos de hoje, a participação dos músicos e compositores, Moa do Catendê, Jorjão Bafafé, Muniz, Hamilton Viera e Reinaldo, foi predominante na união do antigo ao contemporâneo; numa trajetória de tempo e espaço.
Das escolas de samba, aos blocos de índio, destes para os blocos afros. Assim as expressões culturais de várias comunidades fizeram história através das escolas de samba, Diplomatas de Amaralina, Filhos da Liberdade, Filhos do tororó; dos blocos de índios Tupis e Tamoios; dos blocos afros, Melô do Banzo, Ilê, e do afoxé Congos da áfrica. Nas palavras de Moa do Catendê “A memória tem que está viva” e diante desse saber, os professores, coordenadores e jovens do Espaço Cultural Pierre Verger uniram conhecimento, experiência e a arte de fazer num encontro para celebrar “O carnaval e o samba junino dos tempos de Pierre Verger até hoje”